Vem aí Star Trek: Strange New Worlds
Quem é fã de Star Trek poderá, finalmente, preencher uma lacuna. Acompanhar as aventuras do Capitão Christopher Pike no comando da USS Enterprise. Pike foi uma espécie de mentor de James Kirk, que assumiu a nave após vários eventos ocorridos com Pike e que foram retratados tanto em episódios da série clássica como nos longas mais recentes do cinema, como “Star Trek” e “Star Trek: Beyond Darkness” e na segunda temporada de Star Trek Discover.
A série foi criada por Akiva Goldsman, Alex Kurtzman e Jenny Lumet e tem estreia prevista para 2022 no Paramount +, sendo derivada de Star Trek: Discovery e funcionando como uma prequela para a série clássica de Star Trek.
Anson Mount, Rebecca Romijn e Ethan Peck respectivamente estrelam como Pike, Number One e Spock, reeditando seus papeis de Discovery. Esses personagens foram criados na série original e esses atores apareceram na segunda temporada de Discovery para ajudar a alinhar a série com a franquia. Depois de uma resposta positiva dos fãs, Kurtzman os chmaou de volta. As gravações se encerraram em julho de 2021.
A série segue o Capitão Christopher Pike e a USS Enterprise uma década antes da série clássica de Star Trek e já tem um elenco confirmado. Veja o vídeo abaixo para saber quem está de volta e quem estreia nesta nova aventura.
Familiar faces and new favorites. Get your first look at the new crew of the U.S.S. Enterprise in #StarTrek: #StrangeNewWorlds. #StarTrekDay pic.twitter.com/BruTNDNysy
— Star Trek on Paramount+ (@StarTrekOnPPlus) September 9, 2021
Falando em Star Trek: a nova temporada de Discovery estreia em novembro e a segunda leva de episódios de Picard vem no início de 2022. Estaremos ligados e faremos resenhas, podem aguardar.
Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.