O interminável Ringo Starr mostra novo single

 

 

Ringo Starr apresenta “Zoom In, Zoom Out”, a faixa-título de seu aguardado próximo EP, “Zoom In”, com lançamento previsto para o próximo dia 19 de março. A nova canção é o segundo single do projeto e foi escrita por Jeff Zobar durante a pandemia, além de apresentar o ex-Doors Robbie Krieger na guitarra. Os dois músicos fazem parte do consagrado time de colaboradores que acompanham Ringo no novo EP.

 

O novo single segue o sucesso de “Here’s To The Nights”, escrito por Diane Warren. A faixa foi lançada em dezembro de 2020 e chegou acompanhada do clipe, que reúne imagens do astro e de alguns de seus velhos e novos amigos, incluindo o ex-Beatle Paul McCartney, Joe Walsh, Corinne Bailey Rae, Eric Burton (Black Pumas), Sheryl Crow, FINNEAS, Dave Grohl, Ben Harper, Lenny Kravitz, Jenny Lewis, Steve Lukather, Chris Stapleton e Yola.

 

Veja aqui 

 

 

O EP conta ainda com “Teach Me To Tango”, escrita e produzida por Sam Hollander, que enviou para Ringo a faixa quase completa. O ex-Beatle adicionou os vocais e a bateria. Ringo coescreveu “Waiting For The Tide to Turn” com seu engenheiro de som Bruce Sugar, adicionando Tony Chen e suas extensas raízes de reggae; e “Not Enough Love In the World”, também escrita por Steve Lukather e Joseph Williams, membros de longa data da All Starr Band (créditos completos abaixo).

 

Tomando todas as precauções, Starr convidou para gravar a faixa apenas alguns músicos em diferentes momentos para seu estúdio em casa. Juntaram-se a ele músicos como Nathan East (baixo), Steve Lukather (guitarra), Bruce Sugar (synth guitar), Benmont Tench (piano), Charlie Bisharat (violino), Jacob Braun (cello) e Jim Cox (arranjos de cordas e synth strings).

 

 

CEL

Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *