Cigarettes After Sex lança single inédito
Cigarettes After Sex retorna com seu novo single, “You’re All I Want”, o primeiro desde o lançamento do segundo álbum, “Cry”. A faixa é uma continuação do disco, mas com um vigor renovado.
“As gravações iniciais da música foram concluídas no pátio da casa em que estávamos em Mallorca, no final da noite, exatamente quando uma tempestade chegou com força. Isso foi em 2017. Quase três anos depois, quando me mudei para Los Angeles, finalmente escrevi uma letra e ela acabou contando uma história que eu via como uma fantasia ou sonho envolvendo minha namorada e eu. Meio que revertendo nossos papéis e recontando a maneira como nos conhecemos e imaginando como seria um futuro juntos…” – explica o líder da banda, Greg Gonzalez
No ano passado, Cigarettes After Sex lançou “Cry” via Partisan Records. O single “Heavenly” já chegou à marca de 40 milhões de streams e foi destaque no programa Heavy Rotation, da NPR. A banda apresentou faixas do álbum no Jimmy Kimmel Live! em janeiro.
“O som desse disco está completamente ligado ao local para mim”, explica Gonzalez: “Enfim, vejo esse registro como um filme. Foi filmado neste local deslumbrante e exótico, e conecta todos esses diferentes personagens e cenas juntos, mas afinal é realmente sobre romance, beleza e sexualidade. É muito pessoal contar o que essas coisas significam para mim.” O álbum foi produzido por Gonzalez e mixado por Craig Silvey (Arcade Fire, Yeah Yeah Yeahs).
O debut do Cigarettes After Sex vendeu mais de 600 mil discos, acumulando mais de 655 milhões de streams no Spotify, 4 milhões de ouvintes mensais, e 400 milhões de visualizações no YouTube. A lista de fãs da banda inclui Taylor Swift, Kylie Jenner, Lana Del Rey, Françoise Hardy, Lily Allen, Busy Philipps e muito mais. Eles estiveram no Noisey, V Magazine, Interview, NPR’s Tiny Desk, e sua música apareceu em séries como The Handmaid’s Tale, Killing Eve e em anúncios da Ralph Lauren.
Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.