A Biografia de Chris Cornell chega ao Brasil
Mesmo antes da trágica morte de Chris Cornell tornar tudo ainda mais catártico, em Maio de 2017, muito se esperava de uma biografia deste que é um dos filhos mais talentosos de Seattle (EUA). Na introdução de seu livro, “Chris Cornell: A Biografia”, o jornalista Corbin Reiff acerta em cheio em todos os detalhes que fizeram da vida e obra de um dos maiores cantores deste planeta ser tão aclamada pelo público e crítica. Lançado no Brasil pela Estética Torta, a biografia conta com capa dura, acabamento premium com pintura trilateral preta e pôster e marcador exclusivos.
A biografia consegue aprofundar na medida certa os assuntos mais polêmicos do cantor. Como a vida do cantor era também a vida das bandas que liderou, o livro é como se fosse uma biografia também do Soundgarden e do Audioslave. O livro também contextualiza o movimento grunge, bem como a época com histórias de bandas como Pearl Jam, Nirvana, Alice in Chains, entre outros.
“Chris Cornell: A Biografia” retrata a impressionante história do garoto de Seattle, que abandonou a escola para se tornar uma das vozes de sua geração. Um artista completo que canalizava seu desespero interior para canções que tocaram o coração de milhões em todo o mundo.
Recheado de depoimentos de pessoas que conheceram Chris e trabalharam com ele, além de trechos de entrevistas dadas pelo próprio a inúmeros veículos de imprensa, esta biografia remonta em detalhes à ascensão do Soundgarden de banda underground dos anos 80 a fenômeno da cultura pop.
Escrita com total apoio da família e sucesso de crítica no exterior, “Chris Cornell: A Biografia” chega ao Brasil com 432 páginas, em capa dura e o acabamento premium com pintura trilateral preta.
Ficha Técnica:
Livro: Chris Cornell: A Biografia
Autor: Corbin Reiff
Tradutor: Marcelo Vieira
Formato: Capa Dura
Páginas: 432
Editora: Estética Torta
Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.