Stevie Wonder lança duas canções inéditas

 

 

 

Stevie Wonder resolveu celebrar o 36º aniversário de seu segundo filho mais velho, Mumtaz Morris, de uma forma inusitada. Consciente e criativo, ele divulgou duas músicas inéditas nos serviços de streaming: “Can’t Put It in the Hands of Fate”, com as colaborações de Rapsody, Cordae, Chika e Busta Rhymes, e “Where Is Our Love Song”, que traz a participação de Gary Clark Jr. Ambas foram escritas e produzidas por Stevie Wonder, que não lançava material autoral inédito desde 2009.

 

As músicas estão em sintonia com as questões globais atuais.

 

“Can’t Put It In the Hands of Fate” apresenta quatro dos artistas visionários do hip-hop: a estrela em ascensão Rapsody, o indicado ao GRAMMY® Cordae, o aclamado Chika e o onze vezes indicado ao GRAMMY® Busta Rhymes. A colaboração de Stevie com artistas de outros gêneros e gerações simplifica o poder da necessidade de ação exigida pela música. Ouça e baixe aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/CPIITHOFPR .

 

“Where Is Our Love Song”, que traz a participação do guitarrista vencedor de quatro GRAMMYs® Gary Clark Jr., identifica o que é necessário enquanto o mundo luta seus desafios históricos, colocando a questão “Onde estão nossas palavras de esperança, oração pela paz e nossa canção de amor tão desesperadamente necessária?”. Ouça e baixe aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/WhereIsOurLoveSongPR .

 

Stevie sabe que muitos foram foram afetados pelo Covid-19, especialmente as comunidades carentes não-brancas. Todos os lucros dele com os royalties da faixa “Where Is Our Love Song” serão doados para Feeding America (ONG norte-americana que alimenta mais de 46 milhões pessoas).

 

“Nestes tempos, estamos ouvindo os mais pungentes gritos e precisamos despertar esta nação e o mundo. Por favor, atendam à nossa necessidade de amor, paz e unidade”, declarou Stevie.

 

CEL

Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.

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