Teenage Fanclub anuncia turnê europeia e novo disco

 

 

Essa é para a legião de fãs desta adorável instituição escocesa: o Teenage Fanclub anunciou ontem que fará uma turnê pelo Reino Unido, dando um pulo na Irlanda e em outros lugares fora da Grã-Bretanha, a saber, França, Holanda, Alemanha, Dinamarca, Noruega e Suécia.

Além disso, os sujeitos confirmaram o lançamento de seu décimo-primeiro disco de inéditas para outubro deste ano. O título também já está confirmado: “Endless Arcade”. É o primeiro álbum que o TFC lança desde “Here”, de 2016.

 

Sobre o disco, o grupo comentou:

“Nós cinco estivemos no Clouds Hill Recordings, em Hamburgo, em novembro do ano passado e ficamos fazendo o que fazemos de melhor: gravando novas canções. Foi bom começar 2020 com treze novas músicas na mochila e estamos agora vendo quais delas estarão no álbum e quais delas estarão nos shows que vamos dar”.

 

O primeiro show da turnê será em Aberdeen, seguindo para Inverness, Edinburgh e Glasgow, todas cidades escocesas e, a partir daí, partindo para Londres.

 

O último single que a banda lançou, “Everything Is Falling Apart”,  faz parte dessa leva de treze canções.

 

 

Veja as datas.

Nov 02: Aberdeen, Music Hall

Nov 03: Inverness, Ironworks

Nov 04: Edinburgh, Usher Hall

Nov 05: Glasgow, Barrowland

Nov 07: Leeds, Beckett’s

Nov 08: Manchester, Academy 2

Nov 09: Sheffield, Leadmill

Nov 11: Birmingham, Institute

Nov 12: Nottingham, Rock City

Nov 13: Bristol, Anson Rooms

Nov 14: Portsmouth, Wedgewood Rooms

Nov 16: Brighton, Chalk

Nov 17: London, Forum

Nov 20: Dublin, Academy

Nov 23: Nantes, Stereolux

Nov 24: Lyon, Epicerie Moderne

Nov 25: Rouen, Le 106

Nov 26: Paris, La Gaite Lyrique

Nov 29: Utrecht, De Helling

Nov 30: Dusseldorf, Zakk

Dec 01: Munich, Strom

Dec 03: Berlin, Columbiatheater

Dec 04: Hamburg, Knust

Dec 05: Copenhagen, Pumpehuset

Dec 07: Oslo, Vulkan

Dec 08: Gothenburg, Pustervik

 

 

CEL

Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.

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