My Morning Jacket anuncia novo disco para outubro

 

 

Os americanos do My Morning Jacket anunciaram há pouco o lançamento de seu nono álbum de estúdio. Autointitulado, MY MORNING JACKET (ATO Records) chega em 22 de outubro em todos os serviços de streaming. O álbum estará disponível em CD, bem como em dois conjuntos de vinil: LP duplo translúcido apresentando um encarte com arte de Robert Beatty, parte interna personalizada com as letras e download digital; e o LP duplo deluxe de 180g com vinil azul e laranja, encarte especial com arte de Robert Beatty, pôster circular dobrável de 24” x 24” e parte interna personalizada com as letras e download digital. A pré-venda começa hoje.

 

MY MORNING JACKET é precedido pela estreia do primeiro single do álbum, “Regularly Scheduled Programming”, disponível com um videoclipe oficial codirigido por Jim James e George Mays, em estreia no YouTube.

 

“Esta música me atingiu depois do que passamos com a pandemia”, disse Jim James, vocalista é líder do My Morning Jacket, sobre “Regularly Scheduled Programming”. “Mas, mesmo antes disso, parecia que muitos de nós estávamos trocando a vida real pelas redes sociais, trocando nossas próprias histórias pelos enredos da TV, trocando nossa consciência por drogas. Precisamos ajudar um ao outro a despertar para o amor verdadeiro antes que seja tarde demais.”

 

 

Primeiro trabalho da banda desde THE WATERFALL, MY MORNING JACKET reafirma a magia que tornou a banda tão amada, incorporando cada groove com momentos de descoberta, revelação e catarse. Produzido por James em duas semanas em Los Angeles, no estúdio 64 Sound, o álbum ganhou vida após o que parecia ser um hiato permanente para o grupo. Mas depois de realizar quatro shows em 2019 – começando com duas noites no Red Rocks Amphitheatre – My Morning Jacket foi dominado pelo desejo de continuar.

 

“Espero que este álbum traga muita alegria e alívio para as pessoas, especialmente porque todos nós estivemos confinados por muito tempo”, disse James.

 

“Eu conheço aquela sensação que você tem ao dirigir por aí tocando música que você ama, ou até mesmo deitar na cama e chorar ao som da música que você ama. O fato de sermos capazes de fazer parte da vida das pessoas dessa forma é tão mágico para nós, e é muito bom ainda estarmos por perto para continuar fazendo isso.”

 

 

 

 

CEL

Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.

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