New Order lança “Education Entertainment Recreation” em maio

 

Quem reclamaria de um novo registro ao vivo do New Order? Eu não. A banda inglesa anunciou o lançamento de uma apresentação especial, o único show do grupo no Reino Unido em 2018 (dia 9 de novembro). Ele teve lugar no Alexandra Palace, em Londres, e o primeiro show ao vivo lançado em Blue-Ray, com a formação de Bernard Sumner, Stephen Morris, Gillian Gilbert, Phil Cunningham e Tom Chapman.

 

São duas horas e 20 minutos de duração e a apresentação mistura os clássicos do New Order, o mais recente álbum aclamado de 2015, “Music Complete”, e as necessárias covers do Joy Division. Abrindo com “Singularity”, de “Music Complete”, eles voltaram no tempo para “Regret”, de 1993, para “Love Vigilantes”, de “Low-Life”, de 1985, para “Ultraviolence”, de “Power, Corruption and Lies”, de 1983 e por aí vão, atingindo o ápice na trinca “True Faith”, “Blue Monday” e “Temptation”.

 

“Education Entertainment Recreation” chega em 7 de maio em vários formatos – áudio 2CD, áudio 2CD mais o filme em BluRay, 3LPs e uma caixa de edição limitada apresentando todos os formatos com um livro e impressões de arte. No Brasil, somente a versão 2CD em formato físico e digital estão confirmados.

 

Elogiado por fãs e críticos, o projeto é um lembrete oportuno da conexão que estamos perdendo na música ao vivo .

 

Tracklist completa do projeto:

 

1. Das Rheingold: Vorspiel (this is the introduction music)
2. Singularity
3. Regret
4. Love Vigilantes
5. Ultraviolence
6. Disorder
7. Crystal
8. Academic
9. Your Silent Face
10. Tutti Frutti
11. Sub-Culture
12. BLT
13. Vanishing Point
14. Waiting for the Sirens Call
15. Plastic
16. The Perfect Kiss
17. True Faith
18. Blue Monday
19. Temptation
20. Atmosphere
21. Decades
22. Love Will Tear Us Apart

 

E aqui está o clipe para a versão de “Subculture”, presente no show.

 

CEL

Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.

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