Guarde este nome: Alfie Templeman

“uma verdadeira força do indie pop britânico” – DIY“

 

As músicas de Templeman dão o máximo na melodia… ele é alguém para ser observado de perto” – The Sunday Times Culture“

 

Uma estrela com ascensão internacional por vir” – Vogue britânica

 

“De se repetir infinitamente… dizer que somos obcecados é um eufemismo” – Notion

“O garoto maravilha do Indie está em alta” – Dork

 

 

O primeiro single do disco, “Broken”, também vem acompanhado de um videoclipe dirigido por Jack Turner e produzido pela Blood Films. Sobre o novo single, Templeman disse: “É um hino para pessoas da minha idade, todas as oscilações de ser jovem e descobrir a si mesmo. Trata-se de perceber que analisar a si mesmo é uma parte importante do crescimento.”

 

Lançando seu single de estreia “Like An Animal” em 2018, Alfie Templeman consolidou sua posição aos poucos. Combinando a estética indie-boy-next-door com uma musicalidade convincente – totalmente autodidata, ele toca nada menos que onze instrumentos (recentemente aprendendo a flauta) e também contribui com a produção e coprodução de Mellow Moon – Templeman ultrapassa os limites de sua pouca idade. Seu amor pela construção de um universo, tanto estético quanto musical, brilhou no mini-álbum de 2021, Forever Isn’t Long Enough, e continua com Mellow Moon e todos os visuais. Novo, ousado, jovem e inventivo, Alfie vê um mundo em cores vibrantes.

 

Alfie Templeman começou a trabalhar em seu álbum de estreia no início de 2020 e agora, dois anos depois, o jovem prodígio surgiu com um disco conceitual, que pousa entre uma viagem de outro mundo e uma ode à vida na Terra. Como o próprio Templeman coloca: “Parece que estou em um planeta diferente. Fui a um lugar novo e estou descobrindo o fogo pela primeira vez.”

 

Templeman começou o primeiro período do isolamento pandêmico devido a um problema respiratório identificado pela primeira vez na infância. Deprimido, procurou ajuda e começou a tomar antidepressivos enquanto tentava lidar com sua ansiedade. Alfie não falou muito sobre sua saúde mental no passado, mas sentiu que ignorar um momento tão significativo em sua vida, finalmente buscando ajuda para a ansiedade que ele lutou durante toda a vida, seria esconder algo de si mesmo. “Acho que as pessoas assumem que sou uma pessoa fácil e extrovertida, mas na verdade há muito mais camadas para mim e esse álbum mostra isso”, disse ele. “Escrever músicas como ‘Broken’, ‘Take Some Time Away’ e ‘Mellow Moon’ foi como uma terapia. Estava me perguntando ‘o que há de errado comigo?’ e ‘como vou melhorar?’ Apenas descobrindo as coisas em tempo real. Fiz terapia, mas ainda havia coisas não resolvidas em minha mente. Então eu recorri à música para obter as respostas.”

 

O resultado é um espaço de conforto e de fácil acesso. Ao longo de 14 faixas, Templeman fecha os olhos e imagina outro mundo, onde ele está à vontade e não se distrai com os muitos desafios da vida.Foi apenas abraçando a honestidade e superando o medo do fracasso que um dos novos compositores mais empolgantes do Reino Unido poderia seguir em frente. “Estou sendo aberto pela primeira vez sobre como estou mentalmente.

 

Superar isso mudou minha vida.” Ele também, no álbum, convidou Tom McFarland (Jungle), Justin Young (The Vaccines), Will Bloomfield e Rob Milton.Inspirado por influências modernas como Steve Lacy, Khruangbin e Leon Bridges, bem como o constante guia cósmico de Templeman, Todd Rundgren, Mellow Moon flui com uma facilidade que desmente sua difícil criação.

 

 

 

 

Alfie Templeman – Mellow Moon – chega em 27/05/22 via Chess Club Records/AWAL

 

1. A Western
2. You’re A Liar
3. Broken
4. Folding Mountains
5. 3D Feelings
6. Candyfloss
7. Best Feeling
8. Do It
9. Colour Me Blue
10. Galaxy
11. Leaving Today
12. Take Some Time Away
13. Mellow Moon
14. Just Below The Above

CEL

Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.

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