Star Trek: Picard – veja o trailer

 

A mais nova série baseada no universo de “Jornada nas Estrelas” ganhou seu primeiro trailer. “Star Trek: Picard” será lançada pela Amazon Prime e trará de volta o sensacional Jean-Luc Picard, capitão da Enterprise em “Star Trek Next Generation”, vivido pelo não menos sensacional Patrick Stewart. Lembrando aos mais jovens: “Next Generation” foi ao ar a partir de 1987 como uma série ambientada no futuro da trama original dos anos 1960, que tinha em Kirk, Spock e McCoy os seus heróis máximos. O sucesso foi tanto que gerou mais duas séries derivadas – “Deep Space Nine” e “Voyager” – ambientadas no mesmo momento histórico. Além delas, quatro bons longas foram lançados nos cinemas, entre eles o maravilhoso “First Contact”, que amarrou todos os eixos temporais e abriu espaço para novas visões de Star Trek como linha cronológica.

 

“Picard” mostra o agora almirante quinze anos depois das ações do último filme, “Star Trek Nemesis” e vivendo isolado numa grande vinícola no interior da França. Novos fatos ocorrem e ele decide retornar em busca de explicações e reconciliação com seu passado. De acordo com o trailer, o autoexílio ficará para trás e o velho oficial irá embarcar numa nova aventura. As imagens mostram ainda que Picard reencontrará dois velhos conhecidos: Seven Of Nine e Data, dois dos personagens mais legais criados durante os tempos de ‘Next Generation”.

 

O trailer é impressionante e aponta para uma série sensacional, que lavará a alma dos fãs que se decepcionaram com a vazia e inócua “Star Trek Discovery”, que tinha bom visual mas uma trama rasa e totalmente fora dos parâmetros do universo de Star Trek. Com “Picard”, as coisas parecem voltar para os seus devidos lugares.

 

Engage!

 

CEL

Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.

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