Moby anuncia disco novo e lança single

 

Vários artistas legais estão acenando com lançamentos de discos neste início de 2020. Moby é mais um que já se pronunciou sobre data de novo trabalho: lança seu “All Visible Objects” em 6 de março e já anunciou o primeiro single do novo álbum: “Power Is Taken”, que conta com a colaboração de D.H. Peligro (Dead Kennedys) nos vocais, e tem clipe dirigido por Gene Ivery. O disco sai lá fora com a distribuição da Mute Records, sendo lançado aqui pela Lab 344.

 

Toda a renda líquida do álbum arrecadada será doada para as várias instituições que Moby apoia, incluindo Brighter Green, Mercy For Animals, Rainforest Action Network e Extinction Rebellion, perfazendo um total de 22 instituições de caridade. Ele é ativista dos direitos dos animais, da igualdade e do clima.

 

Uma ouvida na canção nos deixa ansiosos para saber se Moby vai retornar aos bons tempos dos discos puramente eletrônicos. A batida e o clima evocados dão conta de que as pistas podem ser o alvo primordial do artista nesta nova empreitada, algo que ele não faz há um bom tempo.

Abaixo está a lista de canções, que inclui colaborações com o poeta Linton Kwesi Johnson, a cantora Apollo Jane, que participou do álbum anterior, “Everything Was Beautiful, and Nothing Hurt”, além de uma cover para “My Only Love”, do Roxy Music safra 1980, com Mindy Jones nos vocais.

 

1) Morningside

Vocals – Apollo Jane

 

2) My Only Love

Vocals – Mindy Jones (Roxy Music cover)

 

3) Refuge

Vocals – Linton Kwesi Johnson

 

4) One Last Time

Vocals – Moby & Apollo Jane

 

5) Power is Taken

Vocals – DH Pelligro & Boogie

 

6) Rise Up in Love

Vocals – Apollo Jane

 

7) Forever

Vocals – Moby

 

8) Too Much Change

Vocals – Apollo Jane

 

9) Separation

 

10) TECIE

 

11) All Visible Objects

 

CEL

Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *