Marcos Valle revisita o disco “Previsão do Tempo” dias 20 e 21 de julho no Sesc Pompeia

 

Em 1973, Marcos Valle apresentava o disco “Previsão do Tempo”, décimo da sua carreira. O álbum traz a característica sonoridade do artista, que une a bossa nova com o samba, o jazz, o soul, o funk e o rock. O disco foi relançado recentemente em vinil de 180 gramas, pela coleção “Clássicos em Vinil”, da Polysom. Produzido por Milton Miranda, “Previsão do Tempo” possui 12 faixas, nove tocadas pelo trio Azymuth e duas pelo grupo O Terço.

 

Pela primeira vez, Marcos Valle tocará “Previsão do Tempo” ao vivo, 46 anos após ter sido lançado. As apresentações acontecem dias 20 e 21 de julho no Sesc Pompeia, em São Paulo. “É muito importante para mim revisitar um disco que fez parte da minha carreira. Tive o maior prazer em refazer os arranjos e depois de tanto tempo poder apresentá-lo num show” – comentou ele.

 

Marcos Valle (piano Rhodes e voz) será acompanhado por Patrícia Alví (vocal), Paulinho Guitarra (guitarra), Donatinho (teclados), Alberto Continentino (baixo) e Renato Massa Calmon (bateria).

 

O repertório do show trará o álbum na íntegra: Flamengo Até Morrer / Nem Paletó, Nem Gravata / Tira A Mão / Mentira (Chega De Mentira) / Previsão Do Tempo / Mais Do Que Valsa / Os Ossos Do Barão / Não Tem Nada Não / Não Tem Nada Não Pt. 2 / Samba Fatal / Tiu-Ba-La-Quieba / De Repente, Moça Flor.

 

Serviço

Show: Marcos Valle

Data: 20 e 21 de julho

Horário: Sábado às 21h e domingo às 18h

Local: Sesc Pompeia (Teatro)

Endereço: Rua Clélia, 93 – Água Branca – São Paulo/SP

Ingressos: R$ 9 (Credencial Sesc) | R$ 15 (meia-entrada) | R$ 30 (inteira)

Classificação: 12 anos

CEL

Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.

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