Entrevistão – Guilherme Arantes

 

 

É aquela coisa: Guilherme é um dos grandes nomes da música brasileira, sua carreira é imensa, cheia de álbuns e canções sensacionais.

 

Suas duas áreas de atuação sempre foram o pop e o progressivo e, com o tempo, ele se apropriou destes dois idiomas, com momentos que contém desde “Amanhã” e “Planeta Água” a “Loucas Horas” e “Ouro”. Ele domina essas ações, não tem pra ninguém no cenário musical brasileiro dos últimos 40 anos.

 

 

Desde o fim de 2019 vivendo em Ávila, na Espanha, ele precisou se alongar por lá e permaneceu na cidade. Ali Guilherme reencontrou uma faceta adolescente, progressiva e engajada, que resultou num disco ímpar em sua trajetória: “A Desordem dos Templários”.

 

 

Neste ótimo papo ele fala sobre o álbum, sua vida fora do Brasil, broncas com o esquecimento do qual julga ser vítima e muito mais. Como ele mesmo disse ao fim da conversa, “deixamos o papo evoluir” e aproveitamos o privilégio de estar com um cara como Guilherme.

 

 

Você pode ver a nossa resenha para “Desordem dos Templários” aqui, ó.
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CEL

Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.

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