Agatha e Gui Fleming juntos em disco e show

 

 

Os cantores e compositores Agatha e Gui Fleming são casados e lançaram juntos os discos “Do Lado de Lá” e “O Bom Maldito”, respectivos trabalhos de estreia, que já estão nas plataformas.

 

Eles darão o primeiríssimo show em dupla nesta sexta, 8 de novembro, a partir das 20h, na Ladeira das Artes, no Cosme Velho, Rio de Janeiro.

 

Agatha e Gui entrelaçam as suas influências criativas, com parcerias e músicas de um no disco do outro, mas os álbuns são totalmente independentes e diferentes entre si, tanto estética quanto sonoramente. Ela traz uma pegada blueseira e jazzística em músicas mais confessionais, e ele bebe na fonte dos grandes poetas malditos brasileiros, filosofando em letras inspiradas sob arranjos mais ousados.

 

Os dois discos saem pelo Porangareté, selo que hoje representa a jovem e exuberante cena musical da Serra fluminense, sob curadoria do diretor artístico Rodrigo Garcia (ex-guitarrista da Cássia Eller) em parceria com Chico Chico.

 

A noite inclui também o lançamento do disco da cantora Jhasmyna, com participações de Juliana Linhares, Duda Brack, Júlia Vargas, Daíra, Fidelis, Ivo Vargas, João Mantuano, Posada e o próprio Chico Chico – detalhe, Agatha é a primeira cantora a gravar músicas dele!

Link oficial para o álbum Do Lado de Lá: aqui

Link oficial para o álbum Bom Maldito: aqui

SERVIÇO:

Agatha e Gui Fleming – Show de lançamento dos discos “Do Lado de Lá” e “O Bom Maldito”

QUANDO: Dia 8 de novembro, sexta, a partir das 20h

ONDE: Galpão Ladeira das Artes – Rua Conselheiro Lampreia, 225, no Cosme Velho

 

Ingressos: 1° lote: R$ 20 (antecipado); 2° lote: R$ 25; na hora: R$30

À venda:

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CEL

Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.

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