Seja assinante da Célula Pop!!
A Célula Pop já tem quase dois e está indo muito bem. Tem uma média de 6 mil e poucos vistantes por mês, que geram cerca de 16 mil visualizações de páginas no site, com picos de 25 mil e 30 mil no início de 2021. É bastante coisa, as pessoas não veem uma só página, gostam do site, geralmente voltam.
Sabemos, no entanto, como é complicado manter uma iniciativa independente com esta hoje em dia. A Célula está no ar sem gerar qualquer lucro, é um projeto de amor mas, se não houver uma ajuda dos leitores – e de ocasionais patrocínios logo – periga sair do ar por tornar-se inviável. O site tem recebido inúmeras pautas, já está conquistando seu espaço e mostrando que, sim, é uma fonte confiável e séria de informação, tanto para quem faz cultura, quanto pra quem consome.
Gostaria de continuar assim. Para isso, tenho feito o possível ao dedicar tempo integral para a produção de textos, avaliação de pautas, enviar convites para amigos queridos colaborarem e está dando certo até agora. Mas preciso de alguma ajuda mensal para continuar o trabalho neste nível.
Para isso venho pedir a ajudar do leitor que gosta da produção da Célula. É algo feito pra quem tem vontade de saber além do clichê, da mesmice. Pra quem tem noção de que estamos inseridos em conjunturas, sejam elas temporais, geográficas e/ou culturais, que agem umas sobre as outras.
É bom jornalismo com um olhar além do clique e do like.
Olhem as recompensas, que legais.
Obrigado por colaborar com a manutenção da Célula Pop. Você tem o nosso agradecimento constante por participar.
Obrigado por sua ajuda! É com a força desta participação que o site segue em frente. Estamos curiosos para ouvir a sua sugestão de matéria, assunto, enfim, o que você gostaria de ver com mais frequência na Célula Pop. Vamos criar um grupo do Facebook para que possamos debater sugestões de pauta.
Que legal você acreditando no nosso site! Saiba que isso é essencial pra gente escrever mais e mais, exatamente como vimos fazendo. Por conta da sua participação, gostaríamos de te convidar para participar do grupo exclusivo de leitores da Célula Pop no Facebook e criar uma playlist especial no Spotify, exclusiva, na qual iremos selecionar 20 músicas para você levar no seu dia a dia.
Por conta do seu investimento e fé na Célula Pop, o editor do site, Carlos Eduardo Lima, vai entrar em contato com você por e-mail (ou outro meio que você queira) e vai te oferecer um bate-papo de uma hora sobre a relação da História com a música popular. Horários e dias a combinar. Válido somente para uso online, via Skype, Zoom ou outro aplicativo.
Caramba, obrigado pela aposta no nosso site. Por essas e outras, a Célula Pop vai fazer uma matéria com você, falando do seu gosto musical – a gente vai conversar contigo online antes – dentro do espaço “Assinantes” a ser criado no site. Que tal? Faremos também uma playlist no Spotify com 20 músicas para colocar na matéria para que todos possam ouvir as suas preferidas e compartilhar.
A gente fica comovido com sua ajuda, especialmente num tempo em que está tão difícil participar de projetos artísticos, mas tudo bem. A gente quer te oferecer um curso online de História do Rock, História do Rock Nacional ou Black Rio: Contexto Histórico e Musical, todos ministrados pelo nosso editor Carlos Eduardo Lima. O curso tem duração de 16 horas, em oito aulas. Os horários e dias das aulas serão escolhidos de acordo com a disponibilidade de ambos e será totalmente online. Não é por nada, não, mas o curso é bem legal.
Muitíssimo obrigado! Esta recompensa é especial para quem tenha algum negócio e deseje anunciar na Célula Pop, expondo sua marca para um público mensal de 30 mil visualizadores do site. É uma marca que vem subindo mensalmente. O espaço principal do site é o “BRUCE BANNER”, que está logo no canto superior da página.
Ao fim do mês, quem contribuiu com a campanha será lembrado no site.
Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.