O Radiohead que a gente gosta

 

 

Ontem, dia 07 de setembro, foi feito o anúncio oficial pelos perfis oficiais do Radiohead: Vem aí “Kid Amnesia”, o (re) lançamento de “Kid A” e “Amnesiac”, discos de 2000 e 2001, respectivamente, juntos e remasterizados, com mais um disco de faixas inéditas da época, intitulado “Kid Amnesiae”. O material chega às lojas e plataformas de streaming no dia 05 de novembro.

 

A lista de faixas bônus de Kid Amnesiae é:

LIKE SPINNING PLATES (‘WHY US?’ VERSION)
UNTITLED V1
FOG (AGAIN AGAIN VERSION)
IF YOU SAY THE WORD
FOLLOW ME AROUND
PULK/PULL (TRUE LOVE WAITS VERSION)
UNTITLED V2
THE MORNING BELL (IN THE DARK VERSION)
PYRAMID STRINGS
ALT. FAST TRACK
UNTITLED V3
HOW TO DISAPPEAR INTO STRINGS

 

 

A coleção KID A MNESIA completa estará disponível em conjuntos que incluem:

 

KID A MNESIA Deluxe LP – Edição limitada em vinil triplo cor creme, em 180g – Kid A, Amnesiac (ambos cortes de meia velocidade), Kid Amnesiae + livro de arte de capa dura de 36 páginas

 

Kid Amnesiette – Limitado, edição numerada de 5000 cópias, 2x Cassete – composto pela fita 1: Kid A/Amnesiac e fita 2: Kid Amnesiae/5 B-sides da era Kid A/Amnesiac + livreto de 36 páginas

Formatos digitais em vinil vermelho triplo, vinil preto triplo, 3xCD e 3 volumes de edição limitada exclusiva para lojas.

Além disso, no dia 4 de novembro, véspera do lançamento de KID A MNESIA, a Canongate lançará dois livros de arte de Thom Yorke e Stanley Donwood catalogando as obras visuais criadas durante a era Kid A/Amnesiac:

 

• KID A MNESIA – uma celebração de 300 páginas do processo e da arte criada para Kid A e Amnesiac.

• FEAR STALKS THE LAND! – Uma brochura em P&B em que as notas, letras e esboços de Yorke e Donwood estão reunidos.

Ouça a faixa inédita, IF YOU SAY THE WORD

 

CEL

Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.

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