Teenage Fanclub volta ao Rio após 14 anos

 

 

Depois de quatorze anos, o Teenage Fanclub retorna ao Rio de Janeiro. E o palco será o mesmo da última vez, o Circo Voador. No dia 03 de setembro, uma quarta-feira, os escoceses farão um show especial para o público carioca. No dia seguinte, a apresentação será em São Paulo, no Cine Íris.

O Teenage está com mais de trinta e cinco anos de carreira e tem uma década de 1990 gloriosa. Foi uma das “reservas técnicas” daquele híbrido de powerpop e jangle rock que bandas próximas a Beatles, Byrds e Big Star revisitaram com tanta paixão. Álbuns como “Bandwagonesque”, “Thirteen” e “Gran Prix” estão entre os melhores da banda e ainda emocinam velhos indies. O trabalho mais recente do grupo é o bom “Nothing Lasts Forever”, lançado em 2023. A formação atual reúne Norman Blake e Raymond McGinley — membros fundadores — ao lado de Francis Macdonald (bateria), Dave McGowan (baixo) e Euros Childs (teclado).

 

“Precisamos reunir os indies cariocas novamente. Somos poucos, mas o suficiente para lotar o Circo Voador em históricos shows de rock”, disse o produtor Rodrigo Letier, um dos responsáveis pela realização da data no Rio, ao lado de Andre Saddy e Rodrigo Abreu, da Rio Gold Soundz.

 

Os ingressos estarão à venda no site da Eventim a partir das 10h desta terça-feira (27). O link já está disponível aqui.

 

 

SERVIÇO — Teenage Fanclub no Rio de Janeiro

 

Data: 3 de setembro de 2025 (quarta-feira)
Horário: 20h
Local: Circo Voador (Rua dos Arcos, s/n — Lapa, Rio de Janeiro)
Ingressos: eventim.com.br
Valores — 1º lote:
• Inteira: R$ 300,00
• Meia-entrada: R$ 150,00
• Ingresso solidário (com doação de 1kg de alimento): R$ 150,00
• Clube O Globo / Giro Metrô Rio: R$ 150,00

CEL

Carlos Eduardo Lima (CEL) é doutorando em História Social, jornalista especializado em cultura pop e editor-chefe da Célula Pop. Como crítico musical há mais de 20 anos, já trabalhou para o site Monkeybuzz e as revistas Rolling Stone Brasil e Rock Press. Acha que o mundo acabou no início dos anos 90, mas agora sabe que poucos e bons notaram. Ainda acredita que cacetadas da vida são essenciais para a produção da arte.

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